complicado?

Cinéfilos de plantão: fui ver o novo filme com a Meryl Streep. Em português chama-se "Simplesmente complicado" ("It's complicated", no original) e conta com Alec Baldwin e Steve Martin no elenco. Basicamente, o filme fala dos sentimentos que ficam esquecidos num cantinho empoeirado do coração, confirmando aquela teoria de que nunca deixamos de amar ninguém, apenas aprendemos a conviver com a ausência da pessoa. Jane e Jack são divorciados há dez anos, ele casado com uma mulher na faixa etária de sua filha mais velha, ambos mantendo uma amizade bem civilizada por amor aos três filhos. É na festa de graduação do filho do meio que eles bebem além da conta e terminam a noite no mesmo quarto. O filme seria bonitinho e tipicamente inócuo, tipo uma sessãozinha da tarde, só que ele tem um grave defeito: Meryl Streep é grande demais para um papel tão bobinho. Acho que ela está naquela fase em que não precisa provar mais nada pra ninguém e aí passa a trabalhar "just for fun". Depois da minha decepção com o "Julie & Julia" (ou é o contrário? whatever!) parece que é "downhill" mesmo para essa grande estrela das telonas. Uma pena. Mesmo.

love is in the air?

Pois, é. Desisto. Vou mesmo me dedicar a uma vida contemplativa. Acabo de remover o meu perfil de um site de namoro virtual. Tudo começou mais por mera curiosidade (até porque eu já cruzei essa fronteira virtual/real mais de uma vez). Visitei o site, me inscrevi gratuitamente, relutei a principío em colocar uma foto e lá fui eu. Comecei a ver que o "gratuito" tinha um preço: eu não podia fazer praticamente nada no site. Era como se eu pudesse entrar em uma loja de roupas e estivesse proibida de experimentar qualquer peça, menos ainda cogitar comprá-la. Resignei-me, então: paguei um mês para ver se obtinha sorte. E, como quem tá na chuva é pra se molhar, coloquei uma foto no perfil. Recebi muitos e-mails. Nenhum de gente interessante. Os poucos carinhas que pareciam ser atraentes especificavam nos perfis que não queriam namorar ninguém de outra cidade ou estado (nenhum desses gatinhos em potencial eram do RJ, obviamente). Ontem, finalmente, resolvi cancelar a minha conta por lá. É pena que eu não seja católica, porque o convento seria uma bela alternativa agora!

Bumbum bati cum dum pru gurudum

Pois é. O carnaval acabou. Graças a Deus! Não dava mais para aguentar as frequentes batucadas (quem mora na zona sul do Rio de Janeiro sabe bem do que estou falando), trânsito interrompido ou tumultuado e o pior de tudo: a sujeira e o fedor de urina que se apoderaram da Cidade Maravilhosa!

Acho divertido saber os nomes de alguns blocos: "Xupa mas não baba", "Concentra mas não sai", "Cachorro cansado", "Vem ni mim que eu sou facinha" e, o mais engraçado (na minha opinião), "Que merda é essa?". Agora, finalmente, o país vai começar o ano propriamente dito (mas já de olho no calendário, que promete outro feriadão logo no início de abril e, para os cariocas, uma bela "enforcada" nos dias 21, 22 e 23 de abril; respectivamente: Tiradentes, falta de vergonha na cara, e São Jorge.

Podemos nos preparar para o feriado mais saboroso do ano: a Páscoa. Aliás, a Loja Americana já começou a vender ovos de Páscoa! Saudades de lá, Carina? rs rs rs

Beijos com serpentinas e confettis (de chocolate, de preferência!).

em ritmo de Oscar

Bem, como todos os que me conhecem sabem, sou cinéfila assumida. Os filmes que vi recentemente foram Precious e An Education, ambos com indicações ao Oscar. O motivo que me levou às salas de cinema, no entanto, não estão diretamente relacionados com o fato de serem filmes "oscarizáveis". Meu interesse pelo filme Precious - que teve Oprah Winfrey como uma das produtoras - foi suscitado pela sua sinopse e pela viagem aos meus temas de estudo na pós-graduação: negritude, feminismo, misoginia, racismo, etc. Impossível não relacionarmos a trágica história de Precious com a emocionante trajetória de Celie, protagonista da obra-prima de Alice Walker A Cor Púrpura (que conta com uma versão cinematográfica que revelou e "oscarizou" Whoopi Goldberg e com a ainda gordinha e não tão famosa na época, Oprah). Um filme que toca o espectador e que, por isso mesmo, nunca será exibido em uma sessão da tarde da vida...

No sábado, fui ver (de graça, oba!, uma das vantagens de ser professora!) An Education. Muito aclamado pela crítica, realmente dá conta do recado. Não é pretensioso, não é enfadonho, mas não chega a ser brilhante. Um bom filme.

Luiza in Rio 2 - the sequel

Pois é. A minha fofurinha cá esteve no Natal e nos brindou com seu largo sorriso. Não é porque ela é minha sobrinha, não, mas ela é encantadora! Saudades, Baga! Beijos da Tia Guita.

Ah! As maravilhas da tecnologia...

Eu não sou muito entusiasta das novidades tecnológicas (quem me conhece sabe muito bem disso), mas tenho que reconhecer que o Skype é uma grande mão na roda. Com ele, consegui falar (de graça) com uma amiga de infância que hoje mora em Sydney e com outra grande amiga que mora em Londres. É através das mensagens instantâneas do Skype que também consigo perturbar a Thaís quando ela está no trabalho. Enfim, a tecnologia aproximando as distâncias... Registra isso, que é algo inédito! rs rs rs

Agora só falta conseguir falar com você, Carina! Aparece lá no Skype!

beijão.