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I teach English for a living. Fui bailarina clássica no século passado. Acho que fui escritora em outras vidas... Enjoy my blog!

domingo, 31 de janeiro de 2010

ah, não Freud!

Pois é! Agora que não faço mais terapia (não me deram alta, não; continuo doida mesmo), terei que recorrer a este humilde blog para aliviar a pressão exercida no cérebro pelos pensamentos (muitas vezes providos de vida própria, ao que tudo indica) que circulam impunemente de um pólo ao outro (do Tico ao Teco).
Minha querida psicóloga resolveu seguir um sonho e deixou para trás seus pacientes.
Eu fiz a minha parte: busquei tratamento. Agora, lavo as minhas mãos. Afinal, quem é normal?

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Don't stop believing...

A primeira vez em que ouvi falar da nova série "Glee" confesso que torci o nariz. Eu, hein, perder tempo com uma releitura de High School Musical? Pelo menos foi isso que entendi da explicação de uma colega. Ela se dizia viciada em Glee. Querendo ser do contra, resolvi assistir ao primeiro episódio só para depois dizer que não tinha gostado... O tiro saiu pela culatra: a série é impagável. É, na verdade, uma desconstrução do American Way of Life. Os protagonistas são o que, na terra de tio Sam, chamam de "losers". A equipe de Glee, um clube musical de uma típica escola norte-americana é formado por alunos que não são populares. Há um cadeirante, uma afro-americana acima do peso, uma menina com problemas de dicção, enfim, um grupo que parece não ter nenhuma chance de disputar os torneios com outras escolas. A vontade de superação e a dedicação do professor de espanhol (ele próprio ex-integrante do Glee em sua mocidade) que faz das tripas coração para o sucesso da empreitada garantem episódios recheados de empolgantes covers de hits dos anos 80, além de hilárias cenas que ocorrem dentro e fora da escola. Destaque para a politicamente incorreta (e por isso mesmo, engraçadíssima) professora de educação física Sue Sylvester.

Voando com George

Neste fim de semana fui ver um filme que está dando o que falar com a proximidade da cerimônia de premiação do Oscar. Trata-se do filme "Amor sem escalas" ou "Up in the air", no original. O personagem de Clooney é um executivo contratado por grandes empresas para demitir seus funcionários. Sim, sua "profissão" é demitir os outros. Ele acumula milhas da American Airlines, só se hospeda no luxo dos hotéis Hilton (graças às milhas) e leva uma vida de nômade, atravessando os EUA de ponta a ponta para exercer o cruel papel de "ceifador" de cabeças. Ele até se considera feliz até que, não uma, mas duas mulheres atravessam o seu destino e provocam uma balançada nos seus conceitos. Não vou estragar a surpresa e revelar o resto do filme, vá ver. Embarque nessa com George. Satisfação garantida!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

a tentação mora ao lado...

Pois é! Ano Novo, ergométrica tinindo de nova, muita disposição para malhar, mas eis que surge uma grande tentação: o frozen yogurt! As franquias pipocam pelos quatro cantos da cidade. Pode-se escolher a versão natural, com sabor ou misturada. Dependendo da rede, os sabores se dividem em: chá verde, lichia, morango, frutas vermelhas e, sei lá, menciono apenas os que já experimentei. Acho que estou ficando viciada! Help!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

a dog's story

Recentemente, vi um filme muito lindinho. É uma adaptação americana da história real de um cão Akita que permaneceu fiel ao seu dono mesmo depois de sua morte (do dono). Na produção cinematográfica americana, o dono é o (ainda) gostoso Richard Gere. Vale a pena. Para os corações mais sensíveis, recomendo um lencinho.
A conferir:

Curitiba, PR

Acabo de voltar de uma viagem. Além do choque de temperaturas (lá fazia 19 graus e aqui na nossa "áfrica" brasileira, singelos 42 graus à sombra), senti o impacto de ver a cidade conhecida como maravilhosa suja, com trânsito caótico e pessoas mal-humoradas e/ou mal-educadas. Se não fosse o clima esquizofrênico ( no mesmo dia faz sol, chove, venta, esfria e faz calor) da cidade ecológica Curitiba, consideraria realmente me mudar para lá de mala e cuia. O motivo da minha visita não foi somente usufruir de uma metrópole que funciona, mas ver e conversar com uma pessoa muito querida, meu tio José Carlos. Viúvo há dois anos, convivendo com as sequelas de um AVC sofrido há três anos, este ilustre mesário (o mais antigo do país) consegue contar causos e conquistar a todos com seu sorriso e simpatia. Até de repente, querido.